Hackers estão tomando conta de tudo.
O catálogo do cantor Michael Jackson, morto em junho de 2009 aos 50 anos, foi roubado da Sony por hackers, de acordo com informações publicadas no jornal britânico Sunday Times.
Entre os mais de 50 mil arquivos roubados da gravadora, estavam o catálogo completo do rei do pop (incluindo colaborações ineditas com o líder do Black Eyed Peas, Will.I.Am e com o ex-vocalista do Queen, Freddie Mercury), além de sobras de material dos álbuns "Off The Wall", "Thriller" e "Bad".
A Sony Music, que pagou em 2010 um valor aproximado a R$ 430 milhões pelo catálogo, confirmou à rede BBC o roubo, mas não disse quais são as faixas ou exatamente quanto do material foi roubado. As primeiras canções desses arquivos foram lançados no disco póstumo "Michael".
Uma fonte próxima à Sony declarou ao jornal que todo o catálogo de Jackson pode estar comprometido, apesar do esforço da empresa para mantê-lo guardado em segredo e com segurança.
Essa não é a primeira vez que a Sony enfrenta problemas de roubo por parte de hackers. Em abril de 2011, um de seus produtos, o Playstation, teve sua rede acessada, permitindo que os invasores tivessem acesso às contas de 70 milhões de usuários.
O roubo do material de Michael Jackson aconteceu pouco tempo depois desse incidente, mas não havia se tornado público até agora, segundo a BBC.
Na sexta-feira (dia 2), dois britânicos de 25 e 26 anos compareceram perante um tribunal de Leicester (Inglaterra) por sua suposta conexão com o roubo das canções de Jackson. Os suspeitos, detidos em maio, negaram as acusações de "uso indevido do computador" e "vulneração do direito à propriedade intelectual", e ficaram em liberdade mediante o pagamento de fiança até a realização de seu
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